Mensagens

A mostrar mensagens de maio, 2021

Como organizar um discurso?

Imagem
  Quem nunca teve dúvidas de como organizar um discurso? Por vezes, estás mais tempo a pensar qual a melhor forma de apresentar o teu discurso do que a treiná-lo.   A organização do discurso é um ponto essencial para criarmos um excelente discurso e conseguirmos passar a mensagem principal do nosso discurso à audiência. Assim, é fundamental pensarmos como vamos passar as ideias-chave e a ordem com que estas aparecem no nosso discurso. Antes de começarmos a organizar o discurso devemos pensar como queremos apresentá-lo. Podemos apresentar o nosso discurso de uma forma humorística, persuasiva, informativa, demonstrativa ou adotar qualquer outro estilo que nos agrade e apoie o conteúdo a ser apresentado, uma vez que, a organização é influenciada pelo estilo de apresentação.   Partilhamos algumas dicas para ajudar-te na organização do discurso: Começa por anotar a ideia ou ideias-chave do teu discurso; Faz um esboço do teu discurso (deve ser organizado de forma lógica e sequen

Comunicação em reuniões, Lives e Webinars

Imagem
  Eu gosto de ver o lado B da Vida. Nem sempre é fácil, é verdade, outras vezes demoro algum tempo até encontrar o lado B, mas costumo encontrá-lo!   Com o Covid não tem sido diferente. As pessoas com maior flexibilidade foram aquelas que mais facilmente se adaptaram à “nova realidade” das reuniões e formações pelas várias plataformas online e ao teletrabalho, com todos os desafios que isso nos trouxe! Apesar de estarmos a viver e a trabalhar online há algum tempo, ainda há alguns erros que são cometidos e que podem denegrir a nossa imagem profissional . Por isso, é sempre bom ler e reler algumas dicas para passarmos uma boa imagem aos nossos chefes, colegas e clientes!   Dicas para apresentações (online e presenciais): 👉  Planeia o que vais dizer   Quando tens uma reunião sabes qual é o tema. Estuda-o, revê os pontos principais, planeia as tuas possíveis intervenções e, eventualmente, perguntas que vais precisar fazer. Se na maioria do tempo estiveres em “modo improviso

Comunicação, existiu ou nem por isso?

Imagem
  Vamos falar de comunicação ao nível da sua essência para bem de um entendimento, de um raciocínio que tenha sentido lógico e da possibilidade de resumir, esta conversa, em princípios que estejam a caminho da verdade. Falo da Verdade Científica, aquela para a qual temos o dever de atirar com todo o arsenal de contra-argumentos e ideias que nos possamos lembrar, só para ver se ela se aguenta na sua essência.   Primeiro a definição, convém definir para não inferir. Comunicação é o ato de trocar informação através de meios sonoros, luminosos, ou outros entre dois seres em código comum ou através da demonstração de comportamento ; com intenção de estabelecer relação ou de obter reação, podendo ser usados meios técnicos intermédios. Sendo também uma passagem entre locais. Acrescento eu, locais físicos e/ou não físicos. (1) Como é constituída? Para bem da argumentação vamos usar dois humanos, vizinhos que usam o mesmo código linguístico. A ligação/comunicação que se estabelece entre

1.º de Maio de 1974, o primeiro em Liberdade

Imagem
  1.º de Maio de 1974, o primeiro em Liberdade O dia 1 de Maio de 1974 , o primeiro Dia do Trabalhador em Liberdade , foi entusiasticamente comemorado pelo povo, de norte a sul de Portugal, sobretudo, nas principais cidades, nomeadamente, Lisboa e Porto, onde chegaram de todo o lado milhares de pessoas, dos mais novos aos mais velhos, que encheram ruas e praças, para o celebrarem. Este foi o dia, em que o povo esteve tão unido como nunca mais haveria de estar. Tinha sido recentemente conquistada, a tão ansiada LIBERDADE , que durante quarenta e oito longos e escuros anos fora roubada ao povo. Nem uma semana tinha decorrido após o 25 de Abril , o golpe de Estado que depôs a ditadura. O 1º de Maio era a primeira grande manifestação, depois de décadas em que o direito à “reunião” esteve proibido. O povo, ainda aturdido, mas feliz, comemorava duas festas: a do 25 de Abril e a do Dia do Trabalhador. Alcançando os seus direitos fundamentais, os portugueses podiam, agora, expressar