Figueira da Foz Toastmasters Club

  Todos nós já tivemos de fazer apresentações na escola ou no trabalho para um determinado número de pessoas. São eventos normais, mas que, por vezes, nos deixam de uma maneira tão desconfortável que não conseguimos passar a mensagem principal da nossa apresentação da forma como queríamos. Esta sensação de desconforto denomina-se Glossofobia e é definida pela Infopédia como a aversão ou medo patológico de falar em público.   OS SINTOMAS Os sintomas da glossofobia podem ser variados e dependem de pessoa para pessoa: boca seca, suores, tremores, náuseas, vómitos, rigidez nos músculos, voz tremida e aumento da frequência cardíaca . Em casos mais extremos a glossofobia pode manifestar-se através de ataques de pânico incontroláveis levando mesmo à incapacidade de participar nesse evento.   AS CAUSAS Tal como os sintomas, as causas podem ser muito variadas e podem depender de pessoa para pessoa. Quando não nos sentimos preparados, ou quando não temos conhecimento do tema que

  “ Uma pessoa pode ter a melhor ideia do mundo, completamente diferente e original, mas se essa pessoa não conseguir convencer as outras pessoas o suficiente, não cria interesse ” , ou seja, não tem impacto. Esta frase, do neuroeconomista americano, neurocientista, professor de psiquiatria, psicólogo e escritor Gregory Berns, consta do prólogo do livro " Segredos de apresentação de Steve Jobs ", escrito por Carmine Gallo. Uma coisa que temos em comum, é que procuramos melhorar a eficácia da nossa comunicação . Certo? Todos nós queremos criar impacto com as nossas apresentações. Certo? Se queres criar apresentações de impacto então este artigo é para ti.   Estou muito feliz porque escrever este artigo permitiu-me conjugar áreas que adoro: a leitura, o design e a comunicação. 👉 A leitura , porque vos vou falar de alguns segredos das apresentações de Steve Jobs. 👉  O design , porque me permitiu explorar o “canva.com” como ferramenta para criar ajudas visuais visando

TEORIA DO CÉREBRO TRINO   A evolução ao longo dos milhares de anos do ser humano, levaram a várias fases de desenvolvimento que o levaram a sair de um nível próximo ao de um animal selvagem e o transformaram num ser racional.   Afinal como funciona o nosso cérebro? Uma das teorias sobre o nosso  cérebro  é a de que temos um cérebro dividido em três partes. Cada uma dessas partes funcionam de forma diferente. Este conceito foi apresentado em 1970 pelo neurocientista PAUL MACLEAN, que desenvolveu a Teoria do Cérebro Trino . Esta teoria demonstrou que o nosso cérebro é dividido em 3 partes funcionais diferentes: ✅ O cérebro reptiliano ou cérebro instintivo , é a parte do cérebro que trata dos nossos instintos, movimentos corporais, da nossa coordenação motora e garante a nossa sobrevivência, como por exemplo quando nos encontramos em situações de perigo. Também assegura o funcionamento das nossas necessidades físicas inconscientes como por exemplo a nossa respiração e os nosso

Ingredientes necessários para um feedback positivo e construtivo   Uma das características de um líder é a capacidade de manter a sua equipa motivada, mesmo que esta não esteja a atingir os objetivos estabelecidos. Cabe ao líder saber gerir a forma como irá abordar os aspetos nos quais a equipa tem de melhorar para atingir os resultados pretendidos. Fornecer feedback aos colaboradores, mantendo-os sempre motivados, não é fácil e é preciso treino. Afinal o que é o feedback? O feedback é a forma como transmitimos as nossas opiniões, críticas e sugestões sobre as atitudes, comportamentos e/ou desempenhos de terceiros. O fornecimento de um feedback construtivo e positivo tem como objetivo principal reorientar e/ou estimular uma determinada ação nos outros. É importante saber como construir este feedback porque o objetivo é a pessoa se sentir motivada para continuar a melhorar o seu desempenho. Se o feedback for dado de forma ligeira e/ou rude, a pessoa em questão vai ficar des